3B Scientific Critical Point Apparatus User Manual
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8.4 Medição de isocoros em diagrama p-T:
•
Ajustar a temperatura de saída desejada e logo o
volume desejado.
•
Deixar baixar a temperatura gradualmente.
•
Esperar a instauração do equilíbrio estacionário e
ler a indicação de pressão.
Na faixa bifásica, os pontos de medição assim
medidos formam a curva de pressão do vapor.
A instauração do equilíbrio demora até 20 min após
cada mudança da temperatura, já que primeiro, o
banho de água e a célula de medição devem atingir a
temperatura desejada.
8.5 Determinação da massa do gás:
Passagem do gás da célula de medição a um saco de
plástico hermético ao gás e pesagem a seguir:
•
Caso necessário retirar tubulação e montar a
conexão para gás.
•
Girar bastante a roda de mão, por exemplo, até
46 mm.
•
Abrir um pouco a válvula reguladora e soltar o
gás para o saco plástico através da conexão para
gás.
•
Fechar a válvula reguladora.
•
Determinar a massa do gás solto levando
paralelamente em conta o peso do saco vazio e o
impulso do ar.
•
Reduzir o volume da célula de medição até que a
pressão na célula de medição tenha atingido o
valor inicial.
•
A partir da diferença de volume antes e depois do
esvaziamento e do volume ainda presente na
célula de medição, calcular a massa de gás
presente inicialmente.
Comparação com os valores da literatura:
Com a ajuda de valores tabelados, como por exemplo,
Clegg et al. [4], pode-se alternativamente calcular a
massa do gás na célula de medição a partir dos
valores de medição
ϑ, p e V.
8.6 Análise:
Na figura 5 pode ser observado que com este
aparelho relativamente simples obtêm-se valores que
não diferem muito dos valores da literatura inscritos
no diagrama.
8.7 Literatura:
[1,2] Sulphur Hexafluoride, texto de empresa S.27[1],
30[2] e Solvay Fluor und Derivate GmbH, Hannover,
Alemanha, 2000
[3] Otto e Thomas, em: Landolt-Börnstein -
Zahlenwerte und Funktionen, II Band, 1. Teil,
Springer-Verlag, Berlin, 1971
[4] Clegg et al., em: Landolt-Börnstein - Zahlenwerte
und Funktionen, II Band, 1. Teil, Springer-Verlag,
Berlin, 1971
[5] Din, F.: Thermodynamic Functions of Gases, Vol. 2,
Butterworths Scientific Publications, London, 1956
[6] Vargaftik, N. B.: Handbook of Physical Properties
of Liquids and Gases, 2nd ed., Hemisphere Publishing
Corporation, Washington, 1983
[7] Nelder, J. und Mead, R.: Comp. J., Vol. 7, S. 308,
1965
9. Armazenamento por período mais longo
Caso não estejam planejadas experiências por um
período de tempo mais longo, deve-se deixar escapar
o gás de teste e o pistão é levado à "posição de
repouso", na qual a parte cônica da junta chapéu fica
ligeiramente amassada e não aperta sobre célula de
medição.
•
Caso necessário deixar a aparelhagem esfriar e
levar o pistão a uma posição de pressão mínima
girando a roda de mão.
•
Soltar o gás através da válvula de evacuação.
•
Levar o pistão para a "posição de repouso a cerca
de 5 mm girando a roda de mão.
•
Fechar novamente a válvula de evacuação.
•
Antes do armazenamento definitivo, deve-se
sempre retirar o gás do óleo hidráulico conforme
o parágrafo 10, isto, caso a aparelhagem tenha
estado em funcionamento por muito tempo.
•
Evitar a exposição direta aos raios solares durante
o armazenamento.
•
O meio temperador deveria ficar no aparelho,
devido que os aditivos evitam a corrosão e
eflorescências através de tensões eletroquímicas
entre os diferentes materiais. Alternativamente o
aparelho pode ser enxugado com água
deionizada e seguidamente secado com ar à
pressão (livre de óleo, máx. 1,1 bar).