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3B Scientific Pohl's Torsion Pendulum User Manual

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5. Exemplos de experiências

5.1 Oscilações de torção livres amortecidas
• Para determinar o decremento logarítmico Λ, me-

dem-se e estabelece-se a média das amplitudes em
várias operações. Para tal, registra-se o balanço do
pêndulo na escala em duas séries de medições, a
cada vez com leitura à esquerda e à direita.

• O ponto inicial do pêndulo encontrava-se em 15

ou –15 na escala. Cinco deslocamentos foram
registrados.

• Da relação entre as amplitudes, obtém-se Λ com a

fórmula

Λ =

In

ϕ

ϕ

n

n+1

n

ϕ

ϕ

+

0 –15

–15

–15

–15

15

15

15

15

1 –14,8 –14,8 –14,8 –14,8 14,8 14,8 14,8 14,8
2 –14,4 –14,6 –14,4 –14,6 14,4 14,4 14,6 14,4
3 –14,2 –14,4 –14,0 –14,2 14,0 14,2 14,2 14,0
4 –13,8 –14,0 –13,6 –14,0 13,8 13,8 14,0 13,8
5 –13,6 –13,8 –13,4 –13,6 13,4 13,4 13,6 13,6

n

Ø

ϕ

Ø

ϕ

+

Λ –

Λ +

0

–15

15

1

–14,8

14,8

0,013

0,013

2

–14,5

14,5

0,02

0,02

3

–14,2

14,1

0,021

0,028

4

–13,8

13,8

0,028

0,022

5

–13,6

13,5

0,015

0,022

• O valor obtido para Λ é Λ = 0,0202.

• Para duração de oscilação T do pêndulo é válido

t = n · T. Para tal, medir o tempo par 10 oscilações
com um cronômetro e calcular T.

T = 1,9 s

• A partir destes valores pode-se determinar a cons-

tante de amortecimento

δ com δ = Λ / T.

δ = 0,0106 s

–1

• Para a freqüência própria ω é válido

ω

π

δ

= 






2

T

2

2

ω = 3,307 Hz

5.2 Oscilações de torção livres amortecidas
• Para determinar a constante de amortecimento δ

em relação de dependência com a corrente

Ι atra-

vés do imã eletromagnético, foi realizado o mes-
mo ensaio com o freio de corrente parasita ligado
com

Ι = 0,2 A, 0,4 A e 0,6 A.

ΙΙΙΙΙ = 0,2 A

n

ϕ

Ø

ϕ

Λ –

0 –15

–15

–15

–15

–15

1 –13,6

–13,8

–13,8

–13,6 –13,7

0,0906

2 –12,6

–12,8

–12,6

–12,4 –12,6

0,13

3 –11,4

–11,8

–11,6

–11,4 –11,5

0,0913

4 –10,4

–10,6

–10,4

–10,4 –10,5

0,0909

5 9,2

–9,6

–9,6

–9,6 –9,5

0,1

• Com T = 1,9 s e média de Λ = 0,1006 resulta a

constante de amortecimento:

δ = 0,053 s

–1

ΙΙΙΙΙ = 0,4 A

n

ϕ

Ø

ϕ

Λ –

0

–15

–15

–15

–15

–15

1

–11,8 –11,8

–11,6 –11,6

–11,7

0,248

2

–9,2

–9,0

–9,0

–9,2

–9,1

0,25

3

–7,2

–7,2

–7,0

–7,0

–7,1

0,248

4

–5,8

–5,6

–5,4

–5,2

–5,5

0,25

5

–4,2

–4,2

–4,0

–4,0

–4,1

0,29

• Com T = 1,9 s e média de Λ = 0,257 resulta a cons-

tante de amortecimento:

δ = 0,135 s

–1

ΙΙΙΙΙ = 0,6 A

n

ϕ

Ø

ϕ

Λ –

0

–15

–15

–15

–15

–15

1

–9,2

–9,4

–9,2

–9,2

–9,3

0,478

2

–5,4

–5,2

–5,6

–5,8

–5,5

0,525

3

–3,2

–3,2

–3,2

–3,4

–3,3

0,51

4

–1,6

–1,8

–1,8

–1,8

–1,8

0,606

5

–0,8

–0,8

–0,8

–0,8

–0,8

0,81

• Com T = 1,9 s e média de Λ = 0,5858 resulta a

constante de amortecimento:

δ = 0,308 s

–1

5.3 Oscilações de torção forçadas
• Para determinar amplitude de oscilação dependen-

do da freqüência do excitador ou da tensão de ali-
mentação registra-se a oscilação máxima do corpo
pendular.

T = 1,9 s

Tensão do motor V

ϕ

3

0,8

4

1,1

5

1,2

6

1,6

7

3,3

7,6

20,0

8

16,8

9

1,6

10

1,1